A ti te dedico este poema...
Eu queria ser o Mar de altivo porte
Que ri e canta, a vastidão imensa!
Eu queria ser a Pedra que não pensa,
A pedra do caminho, rude e forte!
Eu queria ser o Sol, a luz intensa,
O bem do que é humilde e não tem sorte!
Eu queria ser a árvore tosca e densa
Que ri do mundo vão e até da morte!
Mas o Mar também chora de tristeza…
As árvores também, como quem reza,
Abrem, aos Céus, os braços, como um crente!
E o Sol altivo e forte, ao fim de um dia,
Tem lágrimas de sangue na agonia!
E as Pedras… essas… pisa-as toda a gente!…
Florbela Espanca
...mas não consigo rir nem chorar, a dor é muita e a saudade nem se fala...
Olá, Lindoooooo
ResponderEliminarBjos
*** P.s - Sabes alguma coisa da nossa amiga Gi - Pequenos Nadas???
tenho tanta pena, tanta!
ResponderEliminardo fundo do coração.