Prémios:
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Ornitologia - Ivan Schwab, da Universidade da Califórnia Davis, e Philip May, da Universidade da Califórnia Los Angeles, pelo seu trabalho pioneiro sobre a capacidade dos pica-paus em evitar dores de cabeça.
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Nutrição - Wasmia al-Huty, da Universidade do Kuwait, e Faten al-Mussalam, da Autoridade Pública do Kuwait para o Meio Ambiente, por mostrarem que besouros que comem estrume são na verdade exigentes na escolha da sua refeição.
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Paz - Howard Stapleton da Merthyr Tydfil, de Gales, por ter inventado um repelente eletromecânico de adolescentes. O aparelho emite um barulho irritante projetado para ser ouvido apenas por adolescentes, e não por adultos. Anteriormente ele usou a mesma tecnologia para fazer ligações telefónicas ouvidas unicamente por adolescentes e não pelos seus professores.
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Acústico - Três cientistas americanos, Lynn Halpern, Randolph Blake e James Hillenbrand, por conduzirem experiências para saber porque as pessoas não suportam o som de unhas a arranhar o quadro negro.
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Medicina - Francis Fesmire, da Universidade do Tennessee, pelo seu trabalho "Tratamento de soluços com massagem digital rectal".
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Física - Basile Audoly e Sebastien Neukirch, da Universidade de Paris, por terem enfim desvendado porque o esparguete seco tende a partir-se em mais de dois pedaços.
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Biologia - Também premiado pela pesquisa com queijos, Bart Knols da Universidade Agrícola de Wageningen, na Holanda, pela sua contribuição para a pesquisa que mostra que os mosquitos fêmea da malária são atraídos pelo odor do queijo limburguer e do chulé.
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Outros - Os últimos vencedores do prémio foram Don Featherstone, criador do flamingo rosa de plástico, Kees Moeliker, que registou o primeiro caso cientificamente comprovado de necrofilia homossexual em patos, e Stefano Ghirlanda, co-autor do estudo "Galinhas Preferem Humanos Bonitos".
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